Mesmo que não tenha sido detalhado no programa de governo registrado na Justiça Eleitoral, um plano específico para o agronegócio já foi gestado sob a tutela do ministro da Agricultura, Marcos Montes, para o caso de reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
Atualmente, a produção de grãos é feita em 75,6 milhões de hectares, contabilizando as até três safras plantadas em um ano, ou seja, parte da produção ocorre em sucessão à outra utilizando a mesma área. O plantio de soja, por exemplo, ocupará 42,4 milhões de hectares no ciclo 2022/23.
Tudo isso, partindo do princípio de acelerar as regularizações fundiária e ambiental para “diminuir a confusão” do país. A visão entre os assessores do Ministério da Agricultura é que a reforma agrária já foi feita nas últimas décadas e que o desafio é tornar as terras já distribuídas em fonte de riqueza para uma população ainda marginalizada.
A “espinha dorsal” do plano é mudar a dinâmica do Plano Safra e torná-lo “multianual”, similar às leis agrícolas da Europa e dos Estados Unidos, cujo planejamento é de, no mínimo, cinco anos. A meta é acabar com o "desgaste" das “batalhas” travadas anualmente na elaboração dessa política e na busca por orçamento para o setor.
Avanço na destruição da Amazoina, do Pantanal, da grilagem, da exportação de alimentos enqaunto a população sofre com a carestia grileiro latifu voto
plano é acabar com o meio ambiente q ainda tem
Hiiiiii Ruuuuuuu
Tá mais para desertificar mesmo
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