O cinema não foi mais o mesmo desde que, há 56 anos, Charlton Heston cavalgou pela praia e se deparou com uma imagem que ninguém esperava: uma Estátua da Liberdade em ruínas. A cena está presente em “O Planeta dos Macacos” , clássico da ficção científica dirigido por Franklin J. Schaffner, e representa um dos finais mais impactantes da história da sétima arte.
— Nos damos mal na realidade quando as pessoas se prendem a uma ideia e deixam a humanidade de lado a ponto de sermos cruéis uns com os outros, e o filme fala disso — conta a atriz.— A ficção científica cresce muito no cinema no período pós-Segunda Guerra Mundial, muito inspirada no cenário da Guerra Fria e na bomba nuclear.
— Não esperava ter tanta liberdade. Achei que ficaria travado nessa prisão da tecnologia, mas foi bem longe disso — conta Kevin Durand, intérprete do vilão Proximus César. — Foi libertador não precisar ficar me preocupando em como a minha cara ficaria parecendo em cada ângulo. Me libertei dessa vaidade humana.— Fomos para a “escola de macacos” e viramos um grupo.
Competições serão abertas ao público, com entrada franca, e também terão transmissão ao vivo pelo Canal Olímpico do Brasil e pela TV Atletismo BrasilLe Burgundy: Saiba porque o hotel se tornou um dos mais disputados de Paris
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