Embora esteja consciente de seu papel na manutenção do esporte de alto rendimento do Brasil, o clube sonha com uma maior ajuda do Governo Federal em relação à manutenção de programas como Bolsa Atleta ou leis de incentivo.
“Enviar 80 atletas reflete bem a potência da entidade. Mas os recursos colocados no esporte competitivo são altos. Falei na semana passada com o secretário especial de esportes [general Décio Brasil] e mostrei a ele a importância dos clubes formadores de atletas”, afirmou Ivan Castaldi, presidente do Pinheiros.
Para o dirigente, é fundamental que o governo não corte recursos de programas como a Bolsa Atleta. Segundo Castaldi, a ajuda que representa aos cofres dos clubes formadores é grande. “Sempre precisamos e o governo tem que ser sensível a isso”, explicou. “Não é uma obrigação do clube resolver os problemas do esporte no Brasil, mas somos os grandes formadores de atletas do país”.
“Espero que exista um reconhecimento tanto do governo federal como de outros patrocinadores. Se continuarem nos ajudando com os recursos atuais, que não são muitos, porém bem-vindos, é possível seguir desta forma. Se houver uma diminuição em leis de incentivo ou Bolsa Atleta, com certeza todos os clubes formadores vão andar numa velocidade menor e quem vai perder é o esporte do Brasil”, afirmou.
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