Conforme o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, responsável pelas investigações do caso, os oficiais devem ficar presos em diferentes unidades militares de Brasília.
Santos também fez um pedido específico sobre a custódia dos coronéis Jorge Eduardo Naime Barreto, Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues e de Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra. O subprocurador quer que eles fiquem em local sob a supervisão de outro coronel da PM, com patente de antiguidade superior à dos investigados.
Segundo a PGR, o pedido se baseou em informação da Secretaria de Segurança Pública do DF de que os três oficiais “estão sendo supervisionados por um major que na hierarquia militar ocupa posição inferior à dos presos”. Para o subprocurador-geral, há indícios de que o batalhão não tenha “condições para caucionar a disciplina mínima, imprescindível à regularidade da custódia dos denunciados”. Segundo ele, a situação “pode ocasionar intercorrências de subversão da ordem e disciplina”.
Naime teria recebido a visita da sua esposa sem autorização do comando da unidade militar, conforme relatada pela PGR, a partir de informações prestadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios .
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