. Depois na Europa. Em março do ano passado, na América Latina e no Caribe já se sabia da crise de saúde que se aproximava e como se estava lidando com ela nos territórios já afetados. Essas regiões puderam se antecipar. Muitos países decidiram confinar suas populações antes que a covid-19 matasse seus cidadãos no mesmo nível que do outro lado do Atlântico.
“Pessoas que não têm acesso a serviços financeiros são mais vulneráveis em crises, como vimos nesta pandemia. Mas alguns exemplos nestes tempos difíceis para a região permitem-nos ser otimistas, porque vimos os benefícios da inclusão e da incorporação das pessoas na economia formal”, explica Irene Arias, diretora executiva do BID Lab, na apresentação virtual do relatório na segunda-feira.
As ajudas chegaram com mais rapidez e eficiência graças aos esforços de inclusão financeira que vinham realizando nesta área, especialmente na América Latina e no Caribe. “No Brasil, as ajudas do Estado para os trabalhadores informais, microempresas, autônomos e desempregados beneficiaram 67 milhões de pessoas desde abril de 2020.
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