Apesar dos numerosos animais venenosos na Austrália, as mortes são relativamente raras. Os dados oficiais mostram que entre 2001 e 2017 houve uma média de 32 mortes anuais relacionadas a animais
"Austrália é, sem dúvida, o continente mais venenoso do mundo", assegura Seymour à AFP. "Quando converso com as pessoas, especialmente com os americanos, elas se surpreendem que não morramos todos ao nascer", acrescenta. Sua equipe é a única a extrair o veneno desses animais letais para convertê-lo em antídotos. No caso das cubomedusas, o processo é complicado. Os pesquisadores têm que remover seus tentáculos, congelá-los a seco e extrair o veneno quando ele solidifica.
Primeiro, o pessoal injeta uma pequena quantidade do veneno em um animal, como um cavalo, durante seis meses, que desenvolve anticorpos naturais. Então os cientistas retiram o plasma do animal, extraem os anticorpos, removem as impurezas e o convertem em contravenenos para humanos.Estes antídotos são enviados para hospitais na Austrália e em outras nações do Pacífico para serem administrados a pacientes que foram picados ou mordidos por algum desses animais.
"Por exemplo, se preparo um contraveneno para um animal a 20 graus e sou mordido por um animal que vive em um ambiente de 30 graus, esse contraveneno não vai funcionar", explica.
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