Pelo menos 15 militares atuaram no planejamento de uma ação para manter Jair Bolsonaro na Presidência. A informação foi apurada durante as investigações feitas pela Polícia Federal.O general Mário Fernandes, que foi chefe-substituto da Secretaria-Geral da Presidência da República, participou da reunião de 5 de julho de 2022, quando Jair Bolsonaro defendeu um plano para permanecer no poder.
Em nota, os clubes que representam servidores que foram da Aeronáutica, Marinha e Exército saíram em defesa dos militares acusados de envolvimento no plano de golpe. No comunicado, eles disseram que observam com apreensão a exposição de distintos chefes militares, associados a atos que supostamente atentaram contra o Estado democrático de direito.
Fernandes está na lista dos sete servidores públicos suspensos das funções públicas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que conduz os inquéritos sobre os atos de 8 de janeiro. Site traz agora filtro específico para busca das chamadas "emendas Pix", em que o estado ou município recebe o dinheiro e decide por conta própria no que investirSuposto agressor, branco, sai andando pela rua sob protesto de transeuntes; governador pede sindicância sobre ação dos policiaisDengue: Belo Horizonte decreta situação de emergênciaVÍDEO: Estrangeiro de 28 anos é baleado durante assalto em bairro nobre de...
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