Um adolescente de 16 anos que cursava o primeiro ano do ensino médio pela manhã e trabalhava à tarde como lavador de estofados, Denys Henrique Quirino da Silva é descrito pela família como um garoto muito inteligente, amoroso e que tinha prazer em fazer os amigos rirem com suas piadas.
"Essa manifestação significa que a gente não vai aceitar o que eles querem e que não ficaremos calados. Mostra o tamanho da nossa força. Diante de um massacre onde nove jovens morrem sem ter cometido crime nenhum, ver tantas mulheres e crianças caminhando por pessoas que elas nem conheciam demonstra indignação e que não ficaremos quietos diante de tudo isso", afirmou Danylo Amilcar à BBC News Brasil.
O alto barulho, no entanto, fez com que moradores se mudassem da área, dando espaço para estabelecimentos comerciais voltados aos frequentadores, como tabacarias e bares. Parte do baile é bancada por esses comerciantes. Lenços brancos A passeata desta quarta-feira começou na rua Ernest Renan, na favela de Paraisópolis, o mesmo local onde ocorre semanalmente o Baile da 17. A mesma região onde os nove jovens morreram após ação da PM no último fim de semana.
O protesto começou nas ruas estreitas e lotadas de Paraisópolis, passou pelas largas e arborizadas avenidas do rico bairro vizinho do Morumbi, com mansões cercadas por muros com mais de dez metros de altura e cercas elétricas até chegar a cerca de 500 metros de uma das entradas do palácio dos Bandeirantes. O ponto final foi delimitado por uma barreira formada por policiais militares com escudos e armas que disparam balas não-letais.
"Ele queria curtir como qualquer jovem e saiu escondido como a maioria dos adolescentes que vêm aqui. No sábado, ele foi na minha casa quando a gente estava fazendo churrasco e disse que iria embora. Ele era um menino muito doce, respeitoso e que nem falava palavrão", afirmou. Por outro lado, apesar do comércio aquecido e da fama adquirida com uma novela da TV Globo que usava suas vielas como cenário, a comunidade ainda tem uma série de problemas comuns a toda favela do Brasil, como pobreza extrema, falta de saneamento básico e violência.
Os pais não educam, a prefeitura não fiscaliza os bailes, e a culpa é da polícia. O imprensazinha mal intencionada.
16 anos já pode ir em baile?
Quem procura sempre acha alguma coisa, taí
Por que a correria com a chegada da Polícia Estavam fazendo alguma coisa errada
A partir do momento em que alguém entra em uma comunidade, para ir em um 'pancadão', no meio da favela, assume automaticamente o risco proveniente do local. Neste caso em específico, culpa maior dos pais que permitiram. Se estive em casa com a família, n teria morrido. Simples.
Avise por favor o seu filho: a rua seduz, mas também ENSINA... 😒
é um negocio estranho tudo ate pq a nossa policia nao sabe conversar e fazer o certo ai da numa situação ceifou a vida do adolescente cheio de plano ainda ,queria saber se fosse nas festas dos bacanas se seria na mesma propoção nesta Raves de bacana a onde é mais intensa as coisa
Um ADOLESCENTE de 16 atravessou a cidade para ir sem a companhia de nenhum responsável legal a um baile funck em uma comunidade frequentada por traficantes, com farta oferta de bebidas alcoólicas e outras drogas. Quando é que o CONSELHO TUTELAR vai se envolver nas investigações ?
E os menores de 18 anos consumindo álcool? E o menores que fugiram de casa para ir nessa festa? E o desrespeito com os moradores que tiveram que ouvir música alta até de madrugada? Falar em falta de opção não justifica festa com irregularidade.
9 tragédias. Os verdadeiros culpados: os responsáveis pelo tal baile.
Foi assassinado pela PM, você quis dizer
Nesses lugares não são só para maiores de 18 ano ? desculpe, pois na minha época era dessa forma.
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