Os Jogos Olímpicos de Tóquio terminaram neste domingo em uma edição marcada por ineditismos antes mesmo de começar — foram os primeiros da história adiados em um ano, por causa da pandemia do coronavírus. Assista ao VÍDEO acima.
Turista com máscara posa para foto em frente aos anéis olímpicos na Baía de Tóquio, no Japão, em 2020 — Foto: Jae C. Hong, File/AP Photo O COI controlou de perto os números de casos dentro da "bolha olímpica": todos os dias um boletim era lançado com os novos registros do coronavírus entre os envolvidos com o evento, desde 1º de julho. Quase 400 casos foram reportados desde então. Desses, menos de um décimo eram atletas.
Isso tudo aconteceu porque, dias antes, Tsimanouskaya fez postagens nas redes sociais criticando a escalação da atleta para o revezamento 4x400m, prova para a qual ela não estava inscrita inicialmente. Segundo a velocista, duas corredoras bielorrussas não passaram pelos testes antidoping e não puderam competir.
Sem Usain Bolt nem Michael Phelps, parte da imprensa esportiva colocou Simone Biles como favorita a ser o grande nome dos Jogos Olímpicos de Tóquio. A americana aparecia como favorita ao ouro em mais de uma prova da ginástica artística. Olimpíadas já são naturalmente marcadas pela diversidade — afinal, são mais de 10 mil atletas de mais de 200 países competindo. Em Tóquio, porém, o tema ganhou novos contornos, seja com protestos contra o racismo e o sexismo, seja pelos atletas cada vez menos receosos em se expressarem.
Depois, porém, apareceram os primeiros protestos no pódio: a americana Raven Saunders fez um X com os braços sobre a cabeça ao receber a medalha de prata no atletismo. O esgrimista Race Imboden, também dos EUA, desenhou um X na mão também no pódio. Segundo eles, era uma forma de se manifestar contra as diferentes formas de opressão às minorias.
Além disso, foi a competição com o maior número de atletas declaradamente LGBTQIA+, algo visto com naturalidade nas entrevistas e na participação dos competidores nas redes sociais: O site OutSports fez um levantamento que indica que, neste ano, são, pelo menos, 160 atletas lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer e não binários assumidos. Os dois últimos Jogos juntos somavam 79.
Rolou aumento dos casos de covid durante os jogos? Pergunta o LUIZ ROBERTO, faz favor.
creio que houve um erro na legenda: na foto está o Devin Booker.
Confundiram o booker com o McGee?
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