A pandemia global do COVID-19 paralisou o futebol brasileiro e provocou mudanças na rotina de todos os clubes. No Fluminense, o surto do novo coronavírus também vai obrigar a diretoria fazer mudanças em uma das principais matérias a serem analisadas pelo Conselho Deliberativo do clube: o orçamento para o ano de 2020.
O primeiro impacto foi a rescisão contratual com a patrocinadora Azeite Royal, que notificou o Tricolor da decisão no último sábado. Outros baques nas contas podem vir da dos efeitos sobre os contratos com as emissoras de TV, bilheteria e programas de sócios-torcedores. As premiações dos campeonatos também ficam suspensas até que o esporte volte a normalidade.
Outro item em pauta deve ser a projeção da venda de jogadores, com a qual o clube sempre conta para tentar mitigar as dívidas. Sem a vitrine da atividade em campo, as negociações também sofrerão impactos. O Conselho Fiscal do clube já havia emitido um parecer favorável aos números apresentados pela atual gestão, no dia 9 de março. A apresentação da proposta final se deu somente no dia 19 de fevereiro, data bem posterior ao que determina o estatuto do Tricolor, que coloca dezembro do ano anterior como a época correta para a entrega do orçamento.
A expectativa de antes era que não haveria resistência à aprovação por parte dos conselheiros, uma vez que as 150 cadeiras do Deliberativo são ocupadas por aliados a chapa do presidente Mário Bittencourt.
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