com a família quando 72 tiros de fuzil disparados por policiais invadiram a casa onde o adolescente e cinco primos estavam. Desde o dia em que a vida do estudante foi ceifada, seus pais, Neilton da Costa Pinto, de 40 anos, e Rafaela Coutinho Matos, 36 anos, lutam para que os executores de seu filho cumpram pena máxima pelo terrível crime que cometeram. Em entrevista a VEJA, o casal disse que aguarda pelo dia do julgamento dos agentes e que vai processar o Estado do Rio de Janeiro.
Durante sua curta vida, João, que celebraria seu 15º aniversário no dia 23 de junho, aprendeu desde cedo que precisaria redobrar os cuidados sempre que saísse na rua por ser um menino negro em um país racista. “Sempre orientei meu filho a ficar atento para observar, ao menor sinal, uma ação violenta ou um tiroteio. Infelizmente, essa é a realidade de quem vive em comunidade.
Assim como os pais de João Pedro, centenas de pessoas são esperadas para homenagear o menino e outras vítimas da violência policial no próximo domingo, 7, às 15h, no Centro do
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Que Deus de forças a família nessa hora. Por que a justiça no nosso país é uma vergonha.
Infelizmente mão vai arruma nada
Que justiça a mãe também tem que ser punida. A mãe também tem que ser presa
Devem!!
Têm que processar mesmo
Daqui há 800 anos luz sai a sentença final.
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