A calçadista Ana Paula Kalkamm mora em Lajeado e sua rotina foi totalmente alterada por causa das cheias. Ela faz tratamento de hemodiálise e, para chegar a uma ambulância, teve que atravessar a pé uma ponte que havia sido interditada."Atravessei a ponte a pé e a ambulância esperou do outro lado para me levar até o hospital para fazer a hemodiálise", contou Ana Paula.
Em Lajeado, que foi severamente afetada pela cheia do rio Taquari desde a semana passada, também falta energia elétrica e internet. A secretaria não soube informar quantas pessoas precisam de ajuda — e explicou que os sites e sistemas da rede estão oscilando. Só na rede da ABCDT são 46 clínicas públicas e privadas afetadas pelas enchentes em 29 cidades gaúchas.
Fabrísia Coelho, diretora da associação, informou ao UOL que há racionamento nas unidades."Telefone e internet, sem previsão. Combustível tá difícil na cidade. Água para beber foi difícil de achar hoje", disse.
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