Castilla, o Real B. A experiência de jogar na Europa, em um time reservado para formação de jovens, teste de jogadores e para prática de quem estava sem atuar, foi marcante para Pablo.
"O pior é a ansiedade para voltar a jogar. É o que te dá mais agonia. Você vê seus companheiros jogando e sente ansiedade para estar pronto longo, para poder ajudar. Esse pensamento é o mais difícil de controlar. Por isso o apoio da família e do pessoal do clube é importante", disse.
ESPN - Como foi fazer o gol da vitória que encerrou um jejum de quatro jogos sem vencer? E você concorda que meio gol é do Arboleda, afinal ele cabeceou e ajeitou a bola para vocês desviar para o gol?Sorte, né? Peguei errado na bola, mas atacante também precisa ter um pouco de sorte para a bola entrar. O Arboleda também teve mérito. Ele venceu a disputa área e direcionou a bola. Ele me viu, subiu e direcionou a bola.
ESPN - Ele ou alguém te ajudou durante o período em que ficou afastado por lesões? Foram praticamente cinco meses se somarmos as duas paradas.Foi a primeira temporada em que sofri com lesões graves. Foram duas. Estou bem agora, graças a Deus. Mas é difícil... Nenhum jogador gosta de ter lesão. A gente tem o caso do Rojas, que quando estava voltando sofreu outra lesão. A gente sempre esteve junto. Conversamos muito um com o outro.
Em 2008 o São Paulo fez um returno irrepreensível e foi tri...
Não jogou a toalha pela vaga na libertadores né. Pq no resto....
Joga muito, Pablo é um grande centro avante, um dos melhores do Brasil
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