O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social promoveu nesta quinta-feira 25 um seminário sobre a indústria da construção civil. Um debate sobre como voltar a financiar empreiteiras sem que elas se metam no tipo de rolo revelado pela Operação Lava Jato, diz um funcionário do BNDES.que comanda o BNDES. Levy era ministro da Fazenda quando o banco passou a fugir das construtoras. Fugia por dois motivos.
Os “subterfúgios legais” das empresas, segundo o telegrama, consistem na “abertura de sucursais na Europa que as possibilitam ter acesso a financiamento de Alemanha, Reino Unido e Suécia, o que implica comprar de bens e serviços daqueles países, em detrimento de nossas exportações”. Nesse ponto, o diplomata conta que em reunião anterior com a Odebrecht soubera que, sem verba do BNDES desde 2015, a empreiteira deixou de subcontratar firmas brasileiras em 1,3 bilhão de dólares na obra da hidrelétrica de Laúca, em Angola, a terceira maior geradora usina da África. “Assim, a cadeia de fornecedores em torno de Laúca teria sido deslocada para beneficiar, em vez do Brasil, empresas de Portugal, Espanha, Alemanha e Reino Unido”, anotou Neto.
Nao roubasse
Só não se envolver em corrupção... Ou deixa passar?
Aqui nós temos uma justiça que condena e criminaliza pessoas que brigam por interesse nacional. Até quando vamos aceitar isso?
Se não tivéssemos corrupção o efeito seria positivo. Podemos dizer então que Lulla e amigos (que são réus ou foram condenados pela Lava Jato) contribuiram para o prejuízo econômico no Brasil
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