+ Por onde andam os jogadores do Corinthians da final da Libertadores 2012 contra o Boca na Bombonera
Natural de Ribeirão Preto, mas acolhido pelo Rio de Janeiro, onde mora desde 1999, já era complicado para Língua seguir acompanhando o Timão de perto com frequência morando em outro Estado. Mas o sushiman sempre foi um dos mais insanos do bando de loucos e fazia questão de ir em, pelo menos, dois jogos do Corinthians por mês, viajando para São Paulo ou até outros pontos do Brasil ou fora do país.
Não seria o novo impedimento que encerraria a saga de Língua em busca de ver o Timão. Naquele episódio, o dia do jogo já ficava mais perto, e nem ingresso o torcedor tinha. Somente a esperança de que chegaria na Bombonera no dia da partida e a devoção que Nossa Senhora da Aparecida, a quem fez a promessa de que se conseguisse assistir ao jogo no estádio iria a pé do Rio de Janeiro até São Paulo.
No percurso rumo à capital argentina, duas blitz quase interromperam a odisseia. Em uma delas, precisou retornar a Paso de los Libres, cidade onde ficou detido por algumas horas. Fez com que dois policiais entrassem em conflito sobre o que fariam com ele, mas, no fim, foi solto novamente e colocado em outro ônibus.
Língua não lembrou de comer, beber, dormir, até mesmo de fazer as necessidades básicas de um ser humano. A luta era conseguiu a entrada ao estádio do Boca Juniors.
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