Orlando Curicica acusa Rivaldo Barbosa de receber propina para sabotar investigações e diz que já vendeu carro para pagar delegado
Antes de falar com os promotores, o miliciano havia sido apontado como um dos mentores da execução de Marielle por uma testemunha "plantada" para prejudicar a investigação: o PM Rodrigo Ferreira, o Ferreirinha, seu rival pelo controle de favelas de Jacarepaguá. Nos anos seguintes, A PF descobriria que o relato de Ferreirinha era uma farsa elaborada pelos reais mandantes do homicídio de Marielle para prejudicar a investigação.
No depoimento, Orlando também afirma que os bicheiros faziam pagamentos de R$ 30 mil mensais ao promotor — atualmente aposentado — Homero das Neves Freitas Filho, que atuava junto à DH e foi responsável pelo caso Marielle em seus primeiros seis meses. De acordo com o miliciano, Freitas Filho e a DH sabotavam, em conjunto, as investigações para que um posterior arquivamento fosse inevitável.
Procurado pelo GLOBO, Homero Freitas Filho afirmou, em nota, o depoimento de Araújo é "uma tentativa desesperada de se livrar das imputações que lhe eram feitas, sem qualquer coerência e, por óbvio, corroboração". Segundo o promotor, ele nunca soube da existência da acusação e jamais foi chamado para dar qualquer explicação.
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