Maria Carolina Trevisan é jornalista especializada na cobertura de direitos humanos, políticas públicas sociais e democracia. Foi repórter especial da Revista Brasileiros, colaborou para IstoÉ, Época, Folha de S. Paulo, Estadão, Trip e Marie Claire. Trabalhou em regiões de extrema pobreza por quase 10 anos e estuda desigualdades raciais há oito anos.
A pesquisa mostrou que esses jovens rechaçam a ditadura e defendem o voto e a democracia, mas estão emocionalmente desvinculados do processo eleitoral."É uma defesa desapaixonada, fria, que tem mais a ver com a liberdade individual do que com a participação coletiva", diz a socióloga.
A precarização da educação na pandemia foi outro problema grave encontrado na pesquisa."É uma falta estrutural", aponta Esther. Um cuidado maior por parte do Estado em manter os alunos do ensino médio interessados no ambiente escolar poderia ter diminuído essa brecha enorme na trajetória dos adolescentes brasileiros, em especial, daqueles em situação mais vulnerável.
A escola seria o melhor espaço para a discussão política, já que nas famílias falar de política gera brigas, discussões, confusões, relataram os jovens. Então, como não podem falar de política na escola e não se sentem à vontade para conversar sobre o tema em casa, procuram as redes sociais. Ali encontram um novo problema: o receio de serem cancelados.
Pronto, agora a Maria sabe os sentimentos dos jovens do Brasil por osmose 🤦🏻♂️
Uai 10% deles tira título e agora eles foram excluídos?
Fonte / águas de lindoia
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