Setor está otimista com arrecadação em alta e aposta na combinação de fatores conjunturais, como aumento da massa salarial, redução da inflação e a retomada do crédito, para manter a expansão na casa de dois dígitosO mercado de seguros brasileiro está otimista. Tem registrado crescimento robusto de receitas, ou arrecadação na linguagem técnica, na casa de dois dígitos.
Oliveira ressalta, no entanto, que as projeções não se baseiam somente nos aspectos conjunturais da economia, mas em um componente estrutural que vem se consolidando na sociedade após a eclosão da pandemia de covid-19, em 2020. “O pós-pandemia trouxe um componente adicional ao setor, porque o seguro foi muito utilizado durante aquele período, principalmente os ramos de saúde e vida.
Na Brasilseg, companhia que tem o Banco do Brasil como um dos principais acionistas, as apostas para este ano recaem, principalmente, nos segmentos de seguro rural e prestamista. “Nossa expectativa é muito otimista. Prevemos um aumento na arrecadação de, no mínimo, 8%, podendo chegar a 13%”, estima Amauri Vasconcelos, presidente da companhia.
“Vamos caminhar mais para regiões fora dos grandes centros, em particular as do agro, Nordeste, Norte e o interior de São Paulo. Essa é uma tendência natural do mercado segurador no Brasil. Nosso desafio é ampliar o acesso ao seguro onde ele é mais necessário e desejado”, afirma Ivan Gontijo Junior, presidente da Bradesco Seguros.
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