O que restará do jazz após a pandemia

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Os tempos de novo coronavírus arrastaram consigo os mestres do estilo, que foram protagonistas e testemunhas de transformações na música — e não deixam herdeiros

“Eles são os criadores do que fazemos. É muito assustador ver algumas dessas pessoas irem, porque essa é nossa última conexão com isso. Com o começo de nossa música”, observou o baterista mexicano Antonio Sánchez, de 48 anos, membro da banda do guitarrista Pat Metheny e criador da premiada trilha do filme, do diretor Alejandro González Iñárritu.

A partida de tantos luminares do jazz em 2020, seja para a Covid-19 ou para outras causas abre uma questão: quem tomará o lugar dos mortos entre os mestres do estilo? Desde bem pouco tempo depois de o primeiro disco de jazz da história ter sido lançado , houve quem se apressasse em decretar o fim do “verdadeiro” jazz, a expressão da alma negra americana, que foi assimilada por músicos do mundo inteiro, negros ou não.

“A partida de tantos luminares do jazz em 2020, seja para a Covid-19 ou para outras causas, abre uma questão: quem tomará o lugar dos mortos entre os mestres do estilo?”De um jovem Ellis Marsalis Jr.

Christian Scott aTunde Adjuah em apresentação nos Estados Unidos, em 2018. O trompetista tem inovado o jazz hoje, misturando elementos de hip-hop. Foto: Erika Goldring / Getty Images Porém, para além da questão das referências vivas que se perdem, a pandemia cria outras dificuldades para o jazz, como disse em entrevista o contrabaixista Christian McBride: “Ser músico de jazz significa, muitas vezes, ter de trabalhar por conta própria. E muitas pessoas por conta própria que perderam muito dinheiro estão sentadas em casa sem trabalho. Estão tentando descobrir como fazê-lo”.

 

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São mortes tristes, claro, como aliás qualquer morte. Mas a pandemia não tem muita a ver com isso, só antecipa o inevitável. O fato é que os grandes do Jazz não deixam herdeiros, e isso diz mais sobre a (falta de) cultura da juventude do que sobre a pandemia.

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