As falas do presidente Jair Bolsonaro questionando o funcionamento das urnas eleitorais e uma conversa que o ex-vice-presidente Hamilton Mourão teve com o ex-embaixador americano Thomas Shannon foram decisivas para que os Estados Unidos começassem uma operação para tentar impedir um golpe de Estado no Brasil. Quem explica a ação dos americanos é o professor de relações internacionais da FGV Oliver Stuenkel, em entrevista ao podcast O Assunto.
Um dos momentos de alerta para os EUA ocorreu quando, após a invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021, antes de Joe Biden assumir o poder, Jair Bolsonaro disse que no Brasil poderíamos "ter um problema pior que o dos Estados Unidos se não tiver voto impresso".
Ex-residente Jair Bolsonaro em encontro com o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, em agosto de 2021 — Foto: Divulgação/Embaixada dos Estados UnidosPressão para evitar golpe O professor de relações internacionais explicou que, depois desta conversa entre Bolsonaro e Sullivan, os EUA começaram a agir, de fato, "de forma sutil" e "nos bastidores".
Segundo Stunkel, a campanha dos EUA contra uma tentativa de golpe envolveu não apenas Departamento de Estado dos EUA, mas também o Pentágono, a CIA e a Casa Branca.
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