Tudo começou no século 16 com o famoso explorador ou pirata Walter Raleigh. Mas ele não era matemático nem, pelo que sabemos, tinha problemas com beijos.
Ele fez a pergunta a seu consultor científico em uma viagem à América em 1585, o ilustre matemático Thomas Harriot, que deu a ele uma solução:Em um manuscrito de 1591, Harriot fez para ele uma tabela mostrando como, dado o número de balas de canhão, alguém poderia calcular quantas colocar na base de uma pirâmide com uma base triangular, quadrada ou oblonga .
Embora muitos tenham tentado, incluindo Johann Carl Friedrich Gauss, "o príncipe da matemática", a mesma só foi comprovada quase quatro séculos depois, em 1998, com o trabalho de Thomas Hales, da Universidade de Michigan, nos EUA, e o poder de um computador. Matemáticos descobriram, por exemplo, que esferas empilhadas aleatoriamente tendem a ocupar qualquer espaço com uma densidade de aproximadamente 64%. Mas se você colocá-las cuidadosamente em ordem de maneiras específicas, poderá chegar a 74%.Esses 10% representam uma economia não apenas nos custos de transporte, mas também nos danos ao meio ambiente.
Ao adicionar essa terceira dimensão — o volume —, a questão de especificar o número de "beijos" se tornou mais complicada.Cada estrela é um 'beijo'A questão começou com aquela famosa discussão entre Newton e Gregory, ocorrida em 1694 no campus da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.
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