"Os modelos disponíveis até agora explicavam a falta de massa no Oceano Índico com base no fato de que havia uma série de placas oceânicas que foram subduzidas ao se chocarem", diz Fernández.
As velocidades sísmicas são conhecidas pelos geólogos e podem ser explicadas pelas diferentes densidades e temperaturas das camadas do planeta. Fernández explica que "os únicos dados que temos do interior da Terra são os referentes à sismologia"."Eles diziam que essa anomalia gravitacional se devia apenas às lajes e não explicavam outras coisas, como as velocidades sísmicas da região", diz Fernández.
Para isso, eles usaram diferentes parâmetros, como a viscosidade ou densidade do manto, a temperatura, a resistência das placas ou o tempo de deformação. Isso significa que, depois de analisar 19 diferentes cenários possíveis, os resultados de seis deles coincidiram com o que se observa hoje na natureza.Se, para os modelos anteriores, as placas oceânicas de Tétis eram fundamentais, no estudo de Pal e Ghosh sua contribuição "é necessária para gerar a anomalia, mas é secundária".
Esse material que se move é conhecido como "plumas do manto" e é um magma quente e menos denso. Justamente por essas características é que ele se eleva acima do restante dos materiais.
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