Chegar ao fim das mais de 700 páginas do romance, de Donna Tartt, não é uma jornada fácil — ou prazerosa. Vencedor do Pulitzer em 2014 e frequentador das listas de mais vendidos, o livro demora a engatar ao narrar a história de Theo, um garoto de 13 anos que perde a mãe em um atentado terrorista no Metropolitan Museum, em Nova York.
Para injetar uma dose de ânimo e energia na melancólica e interminável trama de Donna Tartt, Crowley foge da ordem cronológica proposta pela autora na obra original. Prefere recortes que revelam aos poucos o ocorrido no museu. Ao sobreviver ao atentado, Theo retorna para casa esperando que a mãe também volte – o que não acontece. Ele é acolhido temporariamente pela fria e rica família de um amigo.
O desagradável cenário familiar, os vícios e a excruciante dor da perda da mãe são ainda emoldurados pela trama paralela do roubo do quadro que dá nome ao filme, do holandês Carel Fabritius , discípulo de Rembrandt — obra que Theo admirava na hora do atentado.
Porra!!! Pintassilgo? Puta que los pariu, Imaginação anos 70 pra nome de filme
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