“Assustador, mas não surpreendente”, avalia a arquiteta judia Maria Fiszon, de 33 anos. Mestra em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal Fluminense , ela é integrante do coletivo Judeus pela Democracia, no Rio de Janeiro, grupo que anunciou um ato para a sexta-feira 31, como forma de protesto às declarações de Roberto Alvim, o autor do vídeo.
Para Maria, mesmo que os judeus tenham sido sistematicamente exterminados na Segunda Guerra, o nazismo não pode ser encarado como uma perseguição exclusiva a este grupo. “A gente tem um entendimento sobre o Holocausto como uma tragédia humana”, ela argumenta.Foi com este lema que o coletivo nasceu, durante as eleições presidenciais de 2018, no auge das manifestações do #EleNão.
Para a arquiteta, a sociedade brasileira tem errado em “deixar passar” a construção diária dos discursos de ódio. Foi assim que o nazismo se estabeleceu, ela avalia. “Tudo isso faz parte de algo maior. A gente não pode ignorar esses pequenos sinais”, afirma.com a integrante do grupo Judeus pela Democracia, Maria Fiszon.
Uma das coisas que se passa [na exposição] e que é muito importante é a questão dos triângulos. Nos campos de concentração, eram usados triângulos nas roupas dos prisioneiros para identificá-los. Isso, inclusive, fez parte da desumanização dos prisioneiros. Eles deixam de ser pessoas, perdem nome e identidade própria, e viram triângulos e números escritos nos braços. Esses triângulos dividiam os grupos.
Eles sofreram na pele o que os negros sofrem a 500 anos
Pelo que li,esqueceram totalmente de Ravensbruck . Campo das mulheres. Comunistas e ativistas contra o nazismo. Inclusive alemãs. Havia tbm,neste campo, prostitutas perseguidas pelo regime, prisioneira de crimes comuns até mesmo vagabundas, sem crime nenhum.
E o pior que estão querendo um revival dessa barbarie e, se deixarmos, antes que pisquemos os olhos, estaremos enfiados até o talo num regime nazifascista!!!
Os judeus tb são racistas! Aplaudiram o Bolsonaro quando ele discursou no Clube Hebraica: 'Bolsonaro faz discurso de ódio no Clube Hebraica'
Gays, deficientes e comunistas também sofreram da mesma forma
Depois de serem mortos pela extrema direita fascista, vem o contra-senso, apoiar a mesma matriz fascista. ForaFascismo!
Venham todos! Será emocionante e inesquecível. Ninguém apagará nem alterará a história! A memória será preservada e servirá para a resistência contra todos os tipos de intolerância.
É isso! Estaremos lá!
Ótima matéria do Victor Ohana assim como a entrevista com a Maria Fiszon. Parabéns!!
Muito ódio mesmo...
Se o nazismo fez tanto mal ao mundo, imagine o que fez e faz o comunismo. Precisamos acabar de vez com está ideologia da morte.
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