O mistério de torso de criança no Tâmisa que intriga polícia há 20 anos

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É o caso de assassinato de criança não resolvido mais longo na história recente da Polícia Metropolitana, a Scotland Yard g1

Em dezembro de 2006, corpo de Adam foi enterrado em uma sepultura não identificada em um cemitério de Londres — Foto: BBC

Vinte anos depois, conversamos com as pessoas mais próximas do caso. Algumas falaram pela primeira vez.Confira a seguir.Aidan Minter estava atravessando a ponte Tower Bridge, no centro de Londres, em direção a uma reunião de negócios. Nick Chalmers foi um dos policiais designados para o caso — o mais estranho e complexo de sua carreira.

Outros especialistas acreditavam ser mais provável um sacrifício humano com suas origens em uma versão distorcida dos sistemas de crenças iorubanos da Nigéria. Uma oferenda pervertida à deusa Oxum — uma divindade tipicamente associada à água e à fertilidade. As evidências forenses subsequentes deram mais crédito a essa teoria.

Os policiais estavam convencidos de que Joyce era uma parte importante da história, mas ela estava confusa e sempre mudava de relato. Ela disse que não sabia nada sobre Adam, mas não conseguia explicar a extraordinária coincidência sobre as roupas. Amostras de pólen em seu intestino mostraram que ele vivia no sudeste da Inglaterra apenas alguns dias ou semanas antes de sua morte.

Os itens pareciam estar associados a rituais nigerianos, conhecidos como Juju. Os detetives também descobriram que o nome verdadeiro de Mousa Kamara era, na verdade, Kingsley Ojo. Sem nada que o ligasse diretamente ao assassinato de Adam, ele foi libertado sob fiança. Os detetives acreditavam que a mistura foi dada a Adam antes de sua garganta ser cortada. Isso o teria deixado paralisado e indefeso, mas ainda ciente do que estava acontecendo com ele.A polícia tinha provas suficientes para acusar Kingsley Ojo — não em conexão com a morte de Adam, mas com quatro acusações de contrabando e uso de documentos falsos para obter passaporte e carteira de motorista.

Ele também acusou outra mulher de liderar a cerimônia de sacrifício em setembro de 2001. A polícia colocou um policial disfarçado na igreja que ela frequentava por meses — mas os detetives concluíram que não havia sustentação para as alegações.

 

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