, o mercado faz ressalvas com o texto final. A preocupação com o arcabouço é que ele ficou mais “pró-cíclico” do que se pensava inicialmente, ou seja, quanto mais o PIB cresce, mais crescem as receitas e, portanto, será maior o espaço para o governo gastar. Por outro lado, em momentos de crise, a arrecadação cai e o governo vai sofrer com a tentação de não diminuir os gastos no mesmo ritmo.
Ainda que a regra tenha detalhes que merecem justas críticas, a sua aprovação é inegavelmente vista como positiva. E, para economistas de pendor mais realista que conhecem de perto as dificuldades de se agradar ao mesmo tempo a classe política e o mercado financeiro, acabou sendo um bom marco nos limites do possível. “Haddad faz um trabalho magistral”, defende reservadamente um executivo graduado de um grande banco brasileiro.
A próxima guerra de Haddad no Congresso, que já não era nada simples sem ruídos políticos, é a reforma tributária. “A oposição votou a favor do arcabouço porque quer um regime fiscal mais sustentável. Reforma tributária é outra conversa”, alerta Marcio Camargo. “Há uma questão estrutural muito importante, com resistência grande nos estados e municípios. A negociação nem começou.
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