O presidente Jair Bolsonaro Isac Nóbrega/PR/VEJADe mudança para o PL para tentar a reeleição em 2022, o presidente Jair Bolsonaro atacou em 2018, com a virulência de sempre, a imprensa por noticiar uma aproximação com a legenda do ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado no mensalão a mais de 7 anos de cadeia.
“A QUE PONTO CHEGARÃO? Primeiro a imprensa mente ao publicar que estive com Waldemar [sic] da Costa na semana passada. Agora diz que aceno para corruptos e condenados. É a velha imprensa de sempre, não sabem fazer outra coisa a não ser mentir e mentir”, tuitou então pré-candidato à Presidência em maio de 2018.
Ainda às vésperas da campanha eleitoral de 2018, ao comentar uma possível aliança com a legenda, o capitão fez questão de se distanciar do cacique. “Valdemar Costa Neto já foi condenado no mensalão. Está citado… citado não… Está bastante avançado [sic] as citações dele no tocante à Lava Jato. Eu converso com o Magno Malta.
O acordo para se filiar ao PL envolveu a garantia de que Bolsonaro terá “autonomia” para indicar candidatos nos estados em 2022 e os comandos das executivas estaduais — uma exigência que inviabilizou a aproximação com outras legendas desde que naufragou a ideia de fundar um partido, o Aliança pelo Brasil.e que irá focar nos nomes para o Senado em 2022. “Vamos priorizar, da minha parte, o Senado. Não quero tudo porque o partido não é meu.
Se Valdemar sabe disso eles se merecem
Esse Bolsonaro é mais um em uma legião de mais de 71 mil pilantras !!
Eu nunca nem falei mau do Valdemar sua revista comunista.
Certeza que é uma estratégia do mito...
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