CADÊ A PRESSÃO? - Semifinal do Campeonato Paulista em Itaquera: os jogadores precisam se adaptar à nova rotina - Alexandre Schneider/Getty ImagesHá um ruidoso silêncio nas arquibancadas de ginásios e estádios e, até que os torcedores sejam autorizados a acompanhar as partidas, de acordo com os protocolos de saúde, vive-se um momento de profundas transformações.
Uma pergunta se impõe: qual o destino do chamado “efeito casa”, aquela suposta vantagem de jogar em seus domínios, com a pressão popular? Há algumas respostas. No Campeonato Alemão, a primeira grande liga do mundo a ser retomada, em 16 de maio, houve uma queda significativa no rendimento dos anfitriões. Antes da paralisação, até a 25ª rodada, o aproveitamento dos mandantes era de 43% de vitórias, 22% de empates e 35% de derrotas.
Os protagonistas confirmam as teses que brotam da academia e dos consultórios. Até mesmo o Flamengo, o clube mais poderoso do país na atualidade, sofreu nesta retomada. “Este novo cenário afeta um pouco nosso aspecto emocional, pois estamos acostumados a jogar com 60 000 pessoas nos empurrando no Maracanã e, a cada chance criada, o grito do torcedor nos contagia.
Sendo sincero, estou gostando mais do futebol sem torcida. Acho legal ver a comunicação entre jogadores e técnico.
Pra me eu não me sentiria muito Avontade sem a torcida sabe, não iria ter muito aquele climão de jogo, aí tipo agora parece uma pelada kkkk
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