Vamos fazer uma viagem, mesmo que nestes dias de confinamento pelo coronavírus seja um mero exercício mental. Vamos ao sul da Suécia para passear por uma maravilhosa floresta de faias que a Fundação Wanas encheu de obras de arte de criadores como Marina Abramovic e Yoko Ono. Avançamos entre esculturas de árvores metálicas, misteriosas silhuetas humanas e bolas vermelhas gigantes suspensas nas copas. E de repente um grito. “Mamma”, ouve-se uma voz.
Flores? Presentes? Então, tudo continua como sempre? Muitos de nós estamos separados de nossas mães nestes dias. Mais perto ou mais longe do que nunca física, mental e emocionalmente. Alguns ligam para ela todos os dias para terem certeza de que não há tosses suspeitas. Pode ser algo assim: “Como você está, mamãe? Você não está saindo na rua, certo?”.
Vou aos grupos de bate-papo das mães da escola e, para não arrumar confusão, peço que me digam quais palavras ou conceitos elas associam a ser mães. Bing, bing, bing...
Sou mãe é o dia de hoje me parece um dia qualquer. Continuo fazendo coisas e mais coisas. Esse tipo de data é como passada de pano para compensar a desigualdade nas funções e ocupações domésticas
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: RevistaISTOE - 🏆 16. / 63 Consulte Mais informação »
Fonte: Lance! - 🏆 30. / 51 Consulte Mais informação »