Cientistas australianos que analisaram pequenos pedaços rochosos do asteroide Itokawa fizeram importantes descobertas que afirmam que podem auxiliar os estudos de defesa planetária e de objetos potencialmente perigosos ao nosso planeta.
Esse tamanho diminuto, porém, não foi um empecilho para o grupo de pesquisadores. A análise revelou que o asteroide, que está a 2 milhões de quilômetros da Terra e tem aproximadamente 500 metros de comprimento, é difícil de destruir e resistente a colisões.
“Esse tempo de sobrevivência tão surpreendentemente longo para um asteroide do tamanho de Itokawa é atribuído à essa natureza de choque absorvente que é característica do material que forma essa pilha de escombros", disse o principal autor do estudo, Fred Jourdan, professor da Escola de Ciências da Terra e Planetárias da Curtin University.
Com esse achado, os cientistas argumentam que a durabilidade de corpos celestes do tipo pode ser muito maior do que imaginávamos. Isso porque, como a formação do nosso Sistema Solar foi há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, há um grande indicativo de que mais asteroides formados por fragmentos agregados estejam vagando pelo cinturão de asteroides, uma região entre as órbitas de Marte e Júpiter.
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