procurou entidades da área da educação para saber como avaliam o substitutivo da relatora. Em nota enviada à reportagem, o diretor-executivo da ONG Todos pela Educação, Olavo Nogueira Filho, disse que apesar de o texto não representar nada perto de uma "inflexão profunda de rumos" frente ao aprovado pela Câmara, "definitivamente não é um texto 'carimbador'".
Já a garantia de 70% de FGB na medida em que se expande a carga horária, diz, é algo "definitivamente pró-formação geral básica, e o modelo proposto melhora ainda mais algo que já tinha ficado bom". A União Nacional dos Estudantes , por sua vez, disse que, para a organização estudantil e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas , o substitutivo de Dorinha "deve ser discutido em audiências antes de ir à votação".
A Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino afirmou à reportagem que vem se posicionando sobre a reforma do Ensino Médio desde o primeiro momento em que o projeto de autoria do governo estava sendo discutido na Câmara, "sempre com foco na necessidade de sintonia desse ciclo terminal da Educação Básica com as exigências da contemporaneidade".
Para a Confenen, o ensino da língua espanhola no Ensino Médio deve continuar opcional, apenas com o ensino da língua inglesa obrigatório. Já os itinerários formativos, pela flexibilidade/diversidade que os caracterizam, devem "abrir a possibilidade de inserção parcial de educação a distância ".
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