Novo chanceler promete implementar esforços internacionais junto a governos e laboratórios, coisa que Araújo deixou de fazer? Marcelo Camargo/Agência BrasilO discurso de chegada do novo chanceler Carlos Alberto França trouxe natural alívio nos quadros da diplomacia brasileira, tão carentes do básico: posições coerentes e alinhadas com os verdadeiros desafios do país no momento, nada sobre o terraplanismo da gestão anterior.
Um trecho do discurso, em especial, complica Ernesto Araújo ao sugerir um cenário de terra arrasada nas relações externas para combater a pandemia. “Em diferentes partes do mundo, serão crescentes os contatos com governos e laboratórios para mapear as vacinas disponíveis. Serão crescentes as consultas a governos e farmacêuticas, na busca de remédios necessários ao tratamento dos pacientes em estado mais grave. São aportes da frente externa que podemos e devemos trazer para o esforço interno de combate à pandemia.
Em outras palavras, a gestão passada negligenciou de tal forma a pandemia que só agora, depois de um ano de grave pandemia, o novo chanceler precisa se comprometer publicamente a implementar “crescentes contatos com governos e laboratórios para mapear as vacinas disponíveis”.
radaronline Verme do esgoto bolsonarista!!!
radaronline Serio?
radaronline achei que o cara tinha jogado um shade bonito e foi só um discurso de 'faremos o mínimo' sem nem citar o cara. Veja, você me iludiu achando que ia ter fofoca boa, mas era só um sensacionalismozinho para eu clicar no link. Caí no golpe
radaronline Matéria canalha da Veja, aliás, como de regra. Ineptos foram os Amorins da vida que passaram por lá.
radaronline XeuleBot