Gárgulas a postos: intelectuais e especialistas rejeitam reconstrução modernizada do interior da catedral - John Elk III/Getty ImagesO arcebispo de Paris, Michel Aupetit, fez recentemente duas coisas que chamaram a atenção.
Inclui “intervenções” de artistas contemporâneos, um novo desenho de iluminação, bancos de rodinhas e projeção de frases bíblicas nas paredes.
Fora o exterior, maciço em sua grandiosidade gótica, praticamente todo o resto é de Viollet-le-Duc ou encomendado por ele, desde a agulha – dolorosamente consumida pelas chamas – até objetos sacros e um prodigioso conjunto de elementos decorativos, incluindo os confessionários.
“Prevê a instalação de bancos móveis, de iluminação que muda em função das estações, projeções de vídeo nas paredes etc, em outras palavras, os mesmos ‘dispositivos mediáticos’ que estão na moda que encontramos em projetos culturais ‘imersivos’ onde frequentemente a tolice compete com o kitsch”.
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