Presidente da República, Jair Bolsonaro, e o então presidente da Casa da Moeda do Brasil, Alexandre Borges Cabral O novo presidente do Banco do Nordeste, Alexandre Borges Cabral, é alvo de uma apuração conduzida pelo Tribunal de Contas da União sobre suspeitas de irregularidades em contratações feitas pela Casa da Moeda durante sua gestão à frente da estatal, em 2018. O prejuízo é estimado em R$ 2,2 bilhões.
As supostas irregularidades estão relacionadas a fraude e direcionamento de licitações para as empresas Sicpa e Ceptis, que resultaram em contratos destinados à operação do Sistema de Controle de Bebidas e do Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros . Os valores dos pagamentos, somados, superam R$ 11 bilhões.
O plenário do TCU deve abrir uma tomada de contas especial – como são chamados os processos em que o tribunal aprofunda as investigações, quantifica o dano aos cofres públicos e aponta eventuais responsáveis. Caso considere que houve infração grave, o responsável pode ser impedido de exercer cargo em comissão ou função de confiança na administração pública federal, por um período que varia de cinco a oito anos.
AnunciouNaGloboNãoCompro
'Nova política'
Divulguem o patrimônio dessa coisa...o povo tem que saber...ForaBolsonaroUrgente
Sim o que é que tem? Se nosso PAÍS tem como PRESIDENTE um DITADOR um chefe de ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA e os FILHOS do Presidente são todos BANDIDOS não vejo nada de mais ele nomear mais BANDIDOS pro governo.
A velha política a todo vapor. E tem acéfalos acreditando nesse desgoverno terrorista
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