, aponta com um sorriso o animal semiadormecido sobre uma plataforma entre as árvores: “DeDe”. Com o seu gêmeo Po, o segundo panda nascido no Zoo madrilenho depois do mítico Chulín, acaba de comer vários quilos de bambu de café da manhã e agora descansa, a tarefa a que esses animais de lento metabolismo dedicam a maior parte de seu tempo.
É um trabalho que pode ser perigoso, pelas montanhas serem remotas. Os guardas sempre andam em duplas, e utilizam a comunicação por satélite para se manter em contato entre eles e seus centros base, dizem Xu Li e seus colegas. “As comunicações são um verdadeiro problema se entramos muito nas montanhas”, afirma a jovem.
Para isso, também se utiliza cada vez mais a tecnologia. O gigante chinês Huawei desenvolveu uma plataforma em que são centralizados os dados em tempo real sobre o hábitat dos pandas no futuro parque nacional e permite detectar riscos. O sistema integra a informação de câmeras padrão e infravermelhas, de drones e de satélites, tanto chineses como internacionais.
Um longo e complicado processo, como explicam os guias do centro de conservação de Dujiangyan. “Ainda faltam dois anos. Primeiro é preciso selecionar os que podem ser os melhores candidatos, e começar com eles desde muito novos”, contam. Ao longo desse tempo, são ensinados como conseguir comida, água e abrigo sem a ajuda dos cuidadores humanos, que para ficar despercebidos chegam a se camuflar com disfarces de panda e o odor da urina do animal.
Considerando que existem os chamados 'Santuários Pandas', que através do turismo, fizeram com que houvesse uma maior preocupação em controlar a população da espécie nativa.
É só deixar os bichos em paz no seu habitar q o resto a natureza providência
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