Pelo menos 27 palestinos mortos, incluindo três mulheres – uma grávida – e dois bebês, 130 feridos, um centro cultural e uma biblioteca com diversos documentos históricos destruídos, além de várias casas, edifícios residenciais e áreas agrícolas. Esse é o saldo deste último fim de semana na pior ofensiva israelense à faixa de Gaza desde 2014. Naquele ano, foram aproximadamente 2.
Que as casas e a infraestrutura destruídas nos últimos anos – incluindo hospitais e escolas – não puderam ser reconstruídas até hoje, porque Israel não permite que entre sequer material de construção. Que a população de 2 milhões de habitantes em Gaza tem apenas poucas horas de eletricidade por dia.
É sintomático nessa direção que a Arábia Saudita – principal aliada dos EUA nessa pretensão – tenha oferecido, segundo divulgou o, US$ 10 bilhões por dez anos ao presidente da Autoridade Palestina , Mahmoud Abbas, para aceitar o “acordo do século”.
Para analistas, o “acordo do século” seria a busca por encerrar de vez a causa palestina. Trump e Netanyahu negociam com os regimes árabes e tentam convencer lideranças palestinas a aceitarem o acordo. Contudo, consideram que, no provável caso de rejeição, poderiam culpá-los por não haver paz – um filme já visto pelo mundo.
A esquerda e sua mania de proteger terroristas!
E o Hamas é o santo, a vítima, não agride ninguém.
Por que vocês não falam dos grupos terroristas que atacam Israel? Conseguem ser imparciais em alguma coisa?
a solução do conflito fica difícil quando se tem como principal grupo de defesa uma organização terrorista que se chama Hamas (triturar). Segundo a ideologia do grupo, todo o estado de Israel, deveria ser destruído. Isso é conhecido como wahabismo.
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