Em seu 1º trabalho em sete anos, cantora constrói sua legitimidade na exposição brutal de sentimentos, esfumaçando as barreiras entre arte e vida, mas sem novidades, sem rodeios, na capa de seu álbum “Las mujeres ya no lloran”, lançado esta sexta-feira, quase sete anos após o anterior, “El Dorado”.
Shakira deita e rola na sofrência raiz com embalo norteño de “”, dividida com o Grupo Frontera e segue na fossa em ritmo de rock no “Cómo dónde y quando” . Depois, mergulha as pontas dos pés nos afrobeats de “Nassau” e cai de cabeça no baladismo pianístico de “Última”, a gota d’água do disco, um vale de lágrimas .
O “Shakira: Bzrp Music Sessions, Vol. 53” que começou tudo, em ritmo de house, é claro, está de volta em “Las mujeres ya no lloran” — na versão original e num remix de Tiësto. Precisar, não precisava. Resta agora confiar na promessa de que “Última” será, de fato, a derradeira canção sobre o seu calvário – e que, o enterro de toda tristeza, volte a Shakira amiga da inovação musical.
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