O brasileiro Felipe Vieira e o português Marcelo Manteigas, fundadores da Networkme — Foto: Divulgação
Os recursos são a extensão de um aporte de 1 milhão de euros levantado ainda em 2022 pela startup, que tem entre seus investidores fundos como os espanhóis Bankinter e Big Sur Ventures e o português Shilling. A companhia se apresenta como uma plataforma que conecta universitários ao mercado de trabalho, oferecendo conteúdo sobre carreiras e empresas, passando por testes de orientação profissional e conexão com companhias que estejam contratando.
No Brasil, o início oficial será em 11 de abril, e a meta é ter 300 mil alunos cadastrados até o fim do ano — ou seja, fazer em menos de um ano três vezes mais do que o volume atingido desde 2021 na Europa. Entre as primeiras empresas a usar a plataforma aqui será a Johnson & Johnson, diz Vieira.
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