O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, assegurou neste domingo que não lançará nenhuma ofensiva terrestre em Rafah sem evacuar primeiro os cerca de 1,5 milhão de palestinos que se aglomeram nesta cidade no sul da Faixa de Gaza.
Israel busca eliminar"os últimos batalhões do Hamas" nessa cidade, onde centenas de milhares de deslocados chegaram fugindo dos bombardeios no território sitiado. "Não somos uma república de bananas", respondeu o governante israelense em entrevistas concedidas no domingo à CNN e à Fox News, nas quais classificou como"totalmente inapropriado" o chamado de Schumer, a figura judaica de maior hierarquia no poder legislativo americano.A guerra foi desencadeada em 7 de outubro, quando uma incursão de comandos do Hamas matou 1.
"O que querem de nós? Não há mais crianças em Gaza!", perguntou Leen Thabet, que perdeu sua prima no ataque."Ela morreu. Só resta seu vestido", contou chorando.Os bombardeios atingiram também a Cidade de Gaza, no norte, e Khan Yunis e Rafah, no sul, segundo testemunhas. Também foram registrados combates intensos entre soldados israelenses e combatentes palestinos em Khan Yunis e na Cidade de Gaza.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, pediu no domingo"um acordo sobre os reféns e um cessar-fogo duradouro" após se encontrar com Netanyahu em Jerusalém.
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