Neste Dia dos Trabalhadores, é preciso reconhecer que, nós, jornalistas, muitas vezes não nos reconhecemos como classe trabalhadora. Devido às peculiaridades da profissão, desenvolvemos laços com o poder e convivemos em seus espaços sociais e culturais, seduzidos por ele ou enganados por nós mesmos.
Negociar é, não raro, visto como coisa de"caixa de banco", de"operário sujo de graxa" ou de"condutor de trem que atrasa nossa vida e gera congestionamentos na cidade". Ou de inglês, francês e norte-americano que são Primeiro Mundo. Enquanto isso, quem tem consciência de que é um trabalhador e reivindica coletivamente, como muitos bancários, metalúrgicos e metroviários, tem mais chances de obter o que acha justo.
A vida de jornalista, deixando de lado o falso glamour, não é fácil. Ainda mais para aqueles que são patrões de si mesmos não pela decisão própria de empreender e criar um veículo ou uma assessoria, por exemplo, mas porque foram empurrados para isso.
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