A verdade é que a tal última dança de Tony que supostamente aconteceria em 2020 nunca passou de um grande mal-entendido, de uma declaração que virou outra coisa e ganhou uma proporção única. O que Kanaan sabia e já havia dito é que muito provavelmente não teria mais temporadas completas e, de fato, é o que veremos em 2021 e 2022, com o brasileiro assumindo o #48 de Jimmie Johnson nas etapas disputadas nos ovais.
Assim, prestes a completar 46 anos, o brasileiro já vive uma nova realidade na Indy, afinal, não disputa mais título, não precisa pensar nos circuitos mistos e de rua, pode focar mais no que interessa. E, agora, mais do que nunca, o que realmente interessa são as 500 Milhas de Indianápolis e a tentativa de buscar o segundo anel. E é por isso que assinar com a Ganassi é o melhor dos mundos para Tony.
Só que tudo é uma via de mão dupla. Se Tony indiscutivelmente melhora suas condições de vencer a Indy 500 ao trocar a Foyt pela Ganassi, a equipe também ganha com o piloto alguém muito capaz de triunfar no Brickyard. É claro que
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