, Guilherme Cortez cotidianamente vence, como o próprio afirma, o etarismo e a LGBTfobia para desempenhar a sua função no legislativo paulista.com orgulho, o parlamentar, que já elaborou mais de 20 projetos voltados à comunidade sexodiversa, afirma que pela sua perseverança vem conquistando o respeito de seus pares, mesmo alguns ainda o considerando uma"bicha chiliquenta".
Naquela época, somente havia uma representação LGBTQIA+ na política institucional, o deputado Jean Wyllys . A representatividade dele foi muito importante para mim, porque podia me imaginar ocupando espaços na política institucional. Como ele, sou LGBTQIA+ e gosto de política. Já na eleição seguinte, vi a necessidade de continuar utilizando essa audiência que eu tinha conquistado e tivemos um resultado muito surpreendente para todo mundo, pois fui eleito. Digo que não tem precedentes na minha situação, pois sou um dos deputados mais jovens da Alesp , um dos poucos LGBTs, de uma região que nunca tinha eleito ninguém de esquerda, e com a campanha mais barata do Estado.
Todos os dias, sinto que não estou lá me representando, mas representando toda uma comunidade. Então, quando uma pessoa me ofende ou ofende a nossa comunidade é meu dever contrapor. Caso contrário, estamos abrindo um precedente para esse discurso de ódio. Preciso mostrar que a política institucional também é espaço para as pessoas LGBTQIA+, e para as pessoas jovens.
Já ouvi de muitos parlamentares que conquistei o respeito deles. Mesmo discordando uma vez ou outra das minhas colocações, eles consideram pautas muito pertinentes. Assim, vamos reeducando esse espaço e essas pessoas. A maioria delas nunca conviveu com uma pessoa LGBTQIA+ e muito menos conversava de igual para igual. Vamos redesenhando esses paradigmas a partir do trabalho que estamos fazendo.
Não tem como só defender as pautas LGBTs, porque não tem como você isolar quimicamente, como se fosse um cálculo estequiométrico, e falar: 'Essa aqui é a pauta LGBTQIA+ pura'. As pautas da população LGBTQIA+ são também de segurança pública, educação, saúde pública… O que acha do desempenho de outras parlamentares LGBTQIA +, como Erika Hilton, Duda Salabert, Leci Brandão e Erika Malunguinho?
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