A crise da rede de Saúde federal instalada no Rio não tem prazo para terminar. O Comitê Gestor dos Hospitais Federais do Ministério da Saúde foi criado para tratá-la, mas, após 50 dias de trabalho, pouco mudou: até ontem à noite, as seis unidades da União na capital tinham 366 leitos fechados — número 27% superior ao registrado no final de abril do ano passado.
— Nós atacamos o que deu para atacar no ano passado. A ministra e o presidente Lula priorizaram a liberação das vagas de temporários, e nós já chamamos mais de 1.200 profissionais. Essas pessoas estão recompondo déficit antigo, crônico. — Não é saída emergencial. São saídas estruturantes que vão resolver a crise. Não temos um prazo, mas vamos apresentar em breve um programa de reestruturação desses hospitais — diz.
No ano passado, o Estado do Rio pediu à União para administrar o Hospital Federal da Lagoa, na Zona Sul do Rio. A unidade é uma das que têm mais leitos de Tratamento Intensivo fechados: das 40 vagas para pacientes graves, 24 estão bloqueadas — 22 por falta de profissionais. As conversas não avançaram e, hoje, estadualizar a unidade não faz mais parte dos planos do governo do Rio.
Na próxima semana, o prefeito Eduardo Paes deve se encontrar com a ministra Nísia Trindade para discutir o papel do município do Rio no plano de recuperação da rede federal. O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, diz que o Rio está disposto a ajudar:
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: jornalodia - 🏆 9. / 78 Consulte Mais informação »
Fonte: jornalodia - 🏆 9. / 78 Consulte Mais informação »
Fonte: UOLNoticias - 🏆 12. / 72 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: jornalodia - 🏆 9. / 78 Consulte Mais informação »
Fonte: sbtnews - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »