Em 2020, moradores de 929 mil domicílios de Mato Grosso do Sul receberam algum programa social dos governos federal, estadual e municipal. É o maior número de domicílios desde 2012. Entre os programas estão o Bolsa Família, o Auxílio Brasil e o Benefício de Prestação Continuada , que é voltado para pessoas com deficiência e idosos sem condições para se sustentar.
Os dados são da PNAD Contínua 2020: Rendimento de todas as fontes, divulgada na sexta-feira . Desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012, cresce anualmente o número de domicílios em que algum morador recebe um dos programas sociais governamentais. Programa social por domicílios Fonte: IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua A pandemia de Covid-19 deixou milhares de sul-mato-grossenses desempregados ou com renda familiar reduzida. Esse é um dos fatores, apontados por especialistas, para o aumento na procura por programas sociais.
“Isso é importante nesse momento da pandemia. [...] Pessoas perdendo o poder de compra, caindo para um perfil de menor renda, que pode pegar algum tipo de renda, como o Bolsa Família, que agora é o Auxílio Brasil”, explica o doutor em economia, Michel Constantino. Segundo Constantino, a tendência é que o número de domicílios continue crescendo nos próximos anos. “Com a inflação aumentando, o rendimento caindo, a gente vai ter mais pessoas”, comenta.O governo de Mato Grosso do Sul aponta que cerca de 100 mil famílias podem se beneficiar com o programa Mais Social, que repassa R$ 200 por mês para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita menor que meio salário mínimo.
Graças a política do fique em casa e a economia a gente vê depois.
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