A congolesa procurou um hospital nos EUA depois reclamando de cólicas estomacais, indigestão e gorgolejo - sensação de borbulhar - após comer. Exames mostraram que problema era ocasionado pelo feto morto de 28 semanas alojado na parte inferior do abdômen.
O caso foi estudado e relatado em um artigo publicado no Journal of Medical Case Reports. Conforme a publicação, a paciente acreditava que sua condição de saúde estava relacionada a um “feitiço” que alguém na Tanzânia lançou sobre ela. Quando a congolesa percebeu que havia perdido a criança, médicos em um campo de refugiados acusaram a mãe de "obras malignas", "matar o bebê" e "usar drogas". Por este motivo, ela evitou contatos posteriores com equipes de saúde e recusou tratamentos médicos.A paciente morreu 14 meses depois de dar entrada no hospital.
De acordo com o Journal of Medical Case Reports, a calcificação do feto no abdômen leva o nome científico de litopédio. O termo se refere a um feto que se calcificou ou se transformou em osso. "A calcificação pode envolver o feto, membranas, placenta ou qualquer combinação dessas estruturas. É uma complicação extremamente rara da gravidez e pode permanecer assintomática ou apresentar sintomas gastrointestinais e/ou geniturinários", diz o estudo.
No money no funny ou como diria o mit0, liberdade vale mais que a vida.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: UOLNoticias - 🏆 12. / 72 Consulte Mais informação »
Fonte: portalR7 - 🏆 11. / 72 Consulte Mais informação »
Fonte: Band.com.br - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalOGlobo - 🏆 3. / 94 Consulte Mais informação »
Fonte: o_antagonista - 🏆 22. / 52 Consulte Mais informação »