O Ministério Público do Trabalho solicitou a condenação por assédio sexual e moral do ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães. Os procuradores também solicitam que ele pague R$ 30,5 milhões pelos danos causados às mulheres que o acusam.
No MPT, o processo foi conduzido pelo procurador Paulo Neto. Foram ouvidas 28 testemunhas com base em 39 depoimentos prestados aos procuradores. Na ação civil, os procuradores apontaram que, durante a gestão de Pedro Guimarães, houve "uma onda de afastamento por doenças mentais". “A Caixa Econômica Federal e seu conselho de administração reiteram que não toleram nenhum tipo de desvio de conduta por parte dos seus dirigentes ou empregados e que, desde que tomaram conhecimento das acusações, adotaram todas as providências necessárias para investigar as denúncias”, diz a nota do banco, lembrando que foi aberto uma auditoria no dia 30 de junho sobre o caso.
Guimarães deixou o cargo em 29 de junho, logo após a publicação das denúncias de assédio sexual pelo site Metrópoles. Os relatos das testemunhas foram apurados pelo Ministério Público.
Uma punheta ia sair mais barato
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