O Ministério Público do Rio de Janeiro interpôs, nesta terça-feira, embargos de declaração contra o acórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça que concedeu habeas corpus ao bicheiro Bernardo Bello. Há uma semana, o STJ permitiu que Bello, apontado como um dos chefes da contravenção do Rio, respondesse em liberdade no Brasil após ser preso na Colômbia.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado apontou Bello como mandante do atentado que resultou na morte de seu rival Alcebíades Paes Garcia, conhecido como Bid, irmão de Waldemir Paes Garcia, Maninho, na saída da Marquês de Sapucaí em fevereiro de 2020. Nos embargos de declaração, o MPRJ diz que houve omissão no acórdão, já que o habeas corpus impetrado pela defesa de Bello foi usado em substituição a recurso ordinário, razão pela qual não deveria ter sido reconhecido.
Bernardo, ex-cunhado de Maninho, é acusado de ter assumido os negócios ilegais da família Garcia no jogo do bicho e máquina de caça-níqueis. Ele foi preso em Bogotá, na Colômbia, em janeiro deste ano. O Judiciário determinou ainda que Bello está proibido de ter contato com "envolvidos com jogo do bicho ou caça-níquéis".
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