O Ministério Público do Rio detectou diversas falhas na investigação da morte do estudante Anderson Rosa de Souza, de 29 anos, pelo então tenente Adriano da Nóbrega e o sargento Fabrício Queiroz no dia 15 de maio de 2003. As informações são de O Globo.
Foram identificados pelo MP a ausência de exame nos fuzis usados na operação e a falta de depoimentos de familiares da vítima. Por causa destas falhas, o promotor Cláudio Calo Sousa, da 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial, determinou mais 90 dias para que o inquérito seja concluído.
O Fantástico conseguiu localizar a viúva de Anderson, que preferiu não se identificar. Ela disse que nunca foi procurada pela polícia e contou que os vizinhos disseram que Queiroz e Adriano “fizeram ele se ajoelhar e deram os tiros nele”. “Ele pediu pelo amor de Deus, mas não adiantou”, disse. Queiroz se encontra em prisão domiciliar por suspeita de envolvimento no esquema de “rachadinha” no gabinete do então deputado federal e atual senador Flávio Bolsonaro.
Já Adriano foi morto em fevereiro na Bahia durante operação policial e era acusado de ser líder da milícia conhecida como Escritório do Crime e que atua na zona Oeste do Rio de Janeiro.
Estudante? Kkkkk
Vejam bem com que tipo de pessoa foi se envolver a família real.
A justiça oferecer prisão domiciliar para esse bandido miliciano que movimenta fortunas para o clã Bolsonaro é prova que não está lutando contra corrupção !
Bandido é bandido, tem que investigar sim e se for culpado preso. Nada de ter bandido de estimação. Nem político de estimação!!!!
“Justiça” esperando a prescrição ?
Clã Bolsonaro e seus bandidos de estimação.
Gente que coisa antiga... Nossa... Tá feio heim... Tá difícil de achar alguma coisa?
Parem, tá muito chato já.
kkkkkk istoé DESESPERO 😂
Quanto desespero.
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