A direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra voltou a criticar a demora do governo Lula (PT) para executar uma política de reforma agrária , em meio à escalada de violência contra integrantes do MST . Nos últimos dias, três trabalhadores foram assassinados em Pernambuco e na Paraíba. Ao lamentar as execuções, os sem-terra cobraram diretamente a gestão petista pela aplicação de medidas para solucionar conflitos fundiários.
'O movimento cobra urgência para que o governo execute as políticas de reforma agrária e faça justiça pela morte dos camponeses assassinados', afirma o MST, em comunicado. Os assassinatos aconteceram em áreas que estão no centro de disputas entre assentados e fazendeiros. O caso mais recente foi registrado no último sábado 11. Os camponeses Ana Paula Costa Silva e Aldecy Viturino Barros, ambos acampados do Quilombo do Livramento, em Princesa Isabel (PB), foram mortos a tiros por dois homens encapuzados
Reforma Agrária Violência MST Governo Lula Assassinatos
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