Paul Alexander, conhecido como o "homem no pulmão de ferro" ou "Polio Paul", morreu aos 78 anos, foi anunciado na terça-feira pela equipe que cuidava da sua página no site de financiamento coletivo GoFundMe, que arrecadava doações para o tratamento do americano. Suspeita-se que Paul tenha morrido por complicações provocadas pela Covid-19.
Ele só conseguia mover a cabeça, o pescoço e a boca e quase morreu antes que os médicos lhe colocassem num pulmão de ferro, um grande equipamento que passou a ser a "casa" do americano. Depois de um ano aperfeiçoando incansavelmente a técnica, Paul conseguiu 180 segundos de respiração sem ajuda e ganhou um cachorrinho, Ginger, por seus esforços.
"Perdi tudo: a capacidade de me mover, minhas pernas não me seguravam e depois não conseguia respirar", disse o americano, em reportagem no "Daily Star". Em 2020, Paul publicou sua autobiografia "Três minutos para um cachorro: minha vida em um pulmão de ferro". Cinco anos em produção, o livro teve cada palavra escrita com uma caneta presa a um pedaço de pau na boca de Paul.
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